Os integrantes do MST, os delinquentes que se autointitulam os sem-terra, são grupos armados de invasão. O bando passa, olha, julga que tal propriedade é sua por direito e invade.
Invadem, depredam, destroem e não plantam porra nenhuma, quando muito uma mandioca aqui, uma bananeira acolá, só para disfarçar.
Ao passar por uma propriedade invadida por esses canalhas, só o que vemos plantada é a sua bandeira vermelha, uma bandeira pirata a sinalizar o território tomado em saque, a pilhagem que ali houve, uma bandeira a denunciar a falta de uma lei severa neste país, uma lei que dê aos sem-terra um boa gleba para trabalharem com suas enxadas : na cadeia, trabalho forçado, de sol a sol.
Eles invadem feito uma matilha de hienas carniceiras, com sangue nos olhos e nos dentes, um bando de babuínos ensandencidos. Sempre armados com foices, facões, machados, enxadas e paus, que só sabem manejar mesmo para uso criminoso, eles vão tomando posse e conseguindo o que querem na marra, no grito. Certo?
Nem sempre. Hoje, uma quadrilha de sem-terra, armada com toda a sorte de "ferramentas agrícolas", tentou invadir o prédio da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, em Salvador. E se deu mal.
Os sem-terra deram de cara com o que anda a faltar nesse país, com um macho das antigas, com um cabra da peste de saco roxo, que trata bandido como bandido merece ser tratado, a tiros, deram de cara com Ari Pereira, o subsecretário da Segurança Pública da Bahia, armado e perigoso.
Os sem-terra, mais de 500 deles, foram lá para cobrar mais agilidade da SSP-BA nas investigações da morte de um dos líderes do movimento e invadiram o local sem nem mesmo tentarem marcar previamente uma entrevista com o Secretário.
São engraçados, estes vagabundos do MST. Todo cidadão comum aguarda pacientemente pelos trâmites legais da morosa Justiça Brasileira, mas não eles, não os sem-terra. Eles se consideram cidadãos diferenciados, querem tratamento especial, de aristocratas, querem foro privilegiado, querem que o Estado e os contribuintes lhes deem de graça o que todo mundo tem que trabalhar para conseguir. Uns parasitas, uns escroques, uns achacadores, os sem-terra.
Policiais tentaram deter os sem-terra assim que eles ultrapassaram as catracas de acesso ao térreo do prédio, mas eles insistiram em subir às salas da secretaria. Para tudo de novo : como assim insistiram em subir? Como assim não acataram as ordens policiais? Eles se acham mesmo acima da lei. E por que a polícia já não tomou uma atitude mais enérgica nesse momento? Por que o pau do guatambu não cantou no lombo da vagabundada?
Já estavam se dirigindo às escadas, para alcançarem os patamares superiores, quando foram surpreendidos por um disparo de advertência. Era Ari Pereira, o subsecretário de segurança da Bahia, o Charles Bronson do Recôncavo.
Ari Pereira, que estava no primeiro andar do prédio, disparou contra uma porta de vidro, estilhaçando-a. O tiro assustou os valentes do MST e os fez recuar, que cachorro é assim mesmo, basta bater o pé que ele sai correndo.
Um trecho da nota divulgada pela pasta do governo Jacques Wagner : "Eles já ocupavam o térreo e pretendiam subir às escadas para ter acesso aos outros pavimentos quando foram impedidos por um disparo de advertência. A ação fez os manifestantes recuarem e garantiu a integridade dos servidores que já tinham chegado ao trabalho e das instalações do prédio"
Certíssimo, o subsecretário Ari Pereira. Criminoso tem que ser recebido a bala e não com cafezinho pelos poderes públicos, não com regalias. O subsecretário merece, no mínimo, uma medalha. Uma promoção.
Até o fim da tarde de hoje, nenhuma equipe de reportagem havia conseguido fazer contato com o MST da Bahia. Estão correndo até agora!
Parabéns, subsecretário Ari Pereira!!!
Ari Pereira, de arma em punho, a deter a horda do MST. É o próprio Clint Eastwood!