Pããããããããta que o pariu!!!! A esquerda enlouqueceu de vez! É o samba do bolchevique doido! Ou, o mais provável, está desesperada para destronar o imbrochável Bolsonoro de qualquer jeito e deixou de fingir a pouca vergonha na cara que nunca teve!
Para você, caro e cada vez mais raro leitor do Marreta, o que significa o gesto abaixo?
Se você for um brasileiro das antigas, bem sabe que é o bom e velho "vá tomar no cu"; se for um ianque, dirá que é um OK; se for chegado a uma meditação, a uma ioga, dirá que é o posicionamento correto dos dedos para apoiar as mãos nos joelhos cruzados e assumir a posição de lótus, certo?
Errados. Errados, todos vocês. Só há uma única e possível interpretação para o gesto, e ela, é claro, é a interpretação da esquerdalha. Uma única e supremacista interpretação : para a canalhada vermelha, ele é um gesto supremacista branco! O símbolo do poder supremacista branco, o white power.
Os três dedos levantados desenham uma letra "W" e a rodinha feita entre o polegar e o indicador, o famoso cu, desenha a letra "P".
Pããããããta que o pariu!!! E o descaramento dos vermelhoides não para por aí. Estão agora a acusar Filipe Martins, assessor internacional de Bolsonaro, de fazer o tal gesto supremacista durante uma das lenga-lengas de Rodrigo Pacheco, presidente de nosso honrado Senado Federal.
Pããããããta que o pariu!!! E o descaramento dos vermelhoides não para por aí. Estão agora a acusar Filipe Martins, assessor internacional de Bolsonaro, de fazer o tal gesto supremacista durante uma das lenga-lengas de Rodrigo Pacheco, presidente de nosso honrado Senado Federal.
Indignado por tão indigno gesto, o senador Randolfe Rodrigues (Rede - AP), líder da oposição, exigiu que Filipe Martins fosse retirado das dependências do Senado e autuado pela Polícia Legislativa.
E a patifaria vai tão longe que o Ministério Público Federal, a pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio Grande do Sul, abrirá investigação contra Filipe Martins para apurar “suposta prática de crime de racismo e improbidade cometido por servidor público federal, no exercício do cargo”. O procurador Enrico Rodrigues de Freitas, que assinou o despacho enviado a Brasília, garante que há indícios mínimos para embasar a investigação e prevê os seguintes possíveis crimes praticados pelo assessor : “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, bem como por sua repercussão na esfera de improbidade administrativa, posto que praticado no exercício de função pública federal”.
Pãããããta que o pariu!!! Gastar tempo, pessoal qualificado e muito dinheiro público para investigar um "vai tomar no cu"? É muita falta do que fazer. Muita falta do que fazer, não, porque processos sérios estão a se acumular há anos nos porões e nos arquivos empoeirados de nossa célere Justiça. É muita falta de não querer fazer o que tem de ser feito! É falta de tomar uns tapas bem dados nas fuças.
O gesto nada tem de misterioso e não significa nenhuma das possibilidades já citadas : o assessor estava tão-somente a ajeitar a lapela do paletó. Basta olharmos para vermos. Em seu tuíter, ele escreveu : “Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao “supremacismo branco” porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um”.
Então, tá, vá lá que seja. Hoje é sexta-feira, eu já estou a tomar o meu primeiro latão e eu estou quase de bom humor. Vá lá que seja, vou entrar na vibe da esquerda e admitir a possibilidade de Filipe Martins ter feito um gesto supremacista branco, ainda que judeu.
E as duas figuras abaixo? Também estarão a fazer um gesto supremacista branco? Também estarão a “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, bem como por sua repercussão na esfera de improbidade administrativa, posto que praticado no exercício de função pública federal”?